sábado, 1 de junho de 2013

Veja como se dar bem na redação do ENEM 2013

A prova de redação do Enem tem
uma característica que a difere das
demais: o candidato deve propor
uma solução para um problema
apresentado no tema. O que se
espera do estudante é informação e
criatividade para criar soluções, além
de habilidade para defender seu
ponto de vista.
Essa peculiaridade exige uma leitura
atenta do noticiário para aguçar o
poder de crítica, explica Suzete
Trovão, coordenadora de língua
portuguesa do Colégio QI.
- Ele precisa ter informação para
poder fazer a intervenção pedida.
Mas não bastará ter uma proposta, é
preciso saber defendê-la com
consistência - observa Suzette.
"Não bastará ter uma proposta, é
preciso saber defendê-la com
consistência, Suzette Trovão
(professora)"
Para não cair na armadilha das
generalidades, a dica é, no
desenvolvimento da redação, saber
usar a coletânea de textos
apresentada no enunciado, fazendo
comparações e observações sobre os
fatos ou as estatísticas, por exemplo.
Na conclusão, que é o momento de
fazer a proposta, dê sugestões
concretas. Portanto, se o tema é a
importância da leitura, compare
hábitos de leitores brasileiros e de
outros países, por exemplo, e, na
hora de propor, use a criatividade,
sugerindo a criação de bibliotecas
públicas, intercâmbio de livros,
campanhas na mídia de incentivo à
leitura via SMS e quantas boas
ideias você tiver.
Em relação aos temas, o que se
observa é que eles são objetivos e
inspirados em fatos da atualidade.
São assuntos de abrangência
nacional, pois o exame é voltado
para candidatos de todo o país.
Temas de cunho social são
recorrentes também.
Para 2009, as apostas de temas
recaíram sobre Lei Seca, a questão
da escassez de água, liberdade de
imprensa e violência contra a
mulher. Todos esses assuntos
estiveram em pauta durante o ano e
eram mais genéricos, qualquer
pessoa teria como se posicionar a
respeito. Mas, na proposta de
redação oficial, foi pedido que o
candidato escrevesse sobre "O
indivíduo frente à ética nacional",
apresentando uma proposta de ação
social, que respeitasse os direitos
humanos. Para isso, ele deveria usar
como base uma charge de Millôr
Fernandes e dois textos (um de Lia
Luft e outro de Contardo Calligaris).
Redação no Enem
1) A temática proposta costuma ter
um viés social que pode - e deve -
ser associada a outras esferas:
cultural, política, comportamental,
ambiental.
2) Clareza e coerência são
fundamentais na construção textual.
Lembre-se de que a leitura deve ser
"fácil" e fluida, garantindo o bom
entendimento do seu texto. Para
isso evite a utilização de termos
rebuscados e preocupe-se com os
conectivos: termos como "portanto",
"então", "além disso" e "desse
modo", quando bem utilizados
garantem a fluidez necessária.
3) A banca do Enem pede que você
apresente propostas de intervenção,
ou seja, medidas que podem
amenizar uma situação-problema.
Avalie o papel do governo, da
sociedade, do indivíduo e da mídia,
por exemplo, na tentativa de
reverter panoramas que podem ser
melhorados ou amenizados.
4) Na proposta de intervenção é
fundamental o respeito aos direitos
humanos. Posturas radicais ou
extremas não condizem com um
cidadão consciente e engajado que
já cursou o ensino médio.
5) Faça uso dos conhecimentos
adquiridos ao longo da sua
formação. Embase seus argumentos
com elementos históricos,
geográficos, literários, filosóficos,
entre outros, demonstrando pleno
conhecimento de mundo. Não se
esqueça: a interdisciplinaridade é
bem vista pela banca, mas sempre
acessória. O principal é focar na
defesa do seu ponto de vista.
Na hora de escrever
NÃO FAÇA períodos muito longos,
prefira sempre frases simples, pois
elas dão clareza ao texto
NÃO CRIE estruturas sintáticas
incompletas
NÃO USE marcas de oralidade, como
gírias, por exemplo
NÃO RECORRA a clichês quando fizer
sua proposta
NÃO USE um mesmo argumento
repetidas vezes
DEIXE DE LADO expressões como "eu
acho"
JAMAIS desrespeite os direitos
humanos
FAÇA UM ROTEIRO sobre o tema.
Ajuda a ter foco na hora de criar a
proposta
PREFIRA um vocabulário simples a
palavras rebuscadas
USE sinônimos para não repetir
palavras
USE a norma culta. Uma das cinco
competências da redação avalia o
rigor gramatical
SEJA coerente no texto com a
proposta que defenderá

Fonte: www.ogloboonline.com.br

quinta-feira, 30 de maio de 2013

A primeira impressão é a que fica?

 Emitir juízo de valor sobre uma pessoa sem, ao menos, conhecê-la é, certamente, algo que todos nós já fizemos. Não tem jeito, basta olhar demoradamente para alguém que logo começamos a elaborar nosso preconceito (no sentido mais lídimo da palavra) acerca do outro, quer seja uma definição boa ou não. Alguns de nós até têm o cuidado de não compartilhar a predefinição, mas outras, por outro lado, fazem questão de “gritar aos quatro cantos do mundo”. São poucos os que procuram primeiro conhecer para saber quem de fato é o outro e, só então, conceituá-lo. Aliás, me pergunto, até que ponto temos o direito de conceituar os outros?
 
http://microargumentos.blogspot.com.br

Como desculpa para julgarmos o outro, ainda usamos a famosa frase: “a primeira impressão é a que fica”. Pode até ser que fique, mas, a meu ver, não deveria. Ora, nem todos são o que parecem ser, como fala o dito popular “não se julga um livro pela capa”. Quem já não ouviu uma pessoa dizer que o achava chato e, quando o conheceu, descobriu que você não o era? O engraçado — se é que existe algo de engraçado nisso — é que pré-avaliamos os outros, mas ficamos irritados quando alguém nos julga ser o que não o somos, não é mesmo?
Compreendo que às vezes não conseguimos controlar nossos pensamentos e acabamos formulando uma ideia prévia do outro, sem o conhecer de fato. Porém, não temos motivo nem o direito de propagar essa predefinição. É recomendável que procuremos ter contato, antes de qualquer coisa. Porque corremos o risco de colocar pele de cordeiro em lobo ou vice-versa. Pois, como diz outro provérbio: “quem vê cara, não vê coração”. Inúmeras vezes, fazer um conceito antecipado a respeito das pessoas nos priva de conhecê-las verdadeiramente.
Uma ótima ferramenta para não conceituar antecipadamente as pessoas foi dada pelo Senhor Jesus: “E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós, também.”(Lc 6,31) Portanto, se você não quer que emitam juízo de valor sobre sua pessoa sem conhecê-lo (ou mesmo conhecendo), assim não o faça também. Cristo nos adverte que seremos medidos com a mesma medida que usarmos para medir ou outros. (Lc 6,38)

Quando um “amigo” atrapalha seu relacionamento amoroso

Quem nunca teve problemas com seu namorado(a), noivo (a), esposo(a) por conta de uma amizade? Acho que a maioria já passou por essa situação. Muitas vezes, são desentendimentos causados por mal entendidos, outras vezes são por motivos realmente sérios. Seja por um motivo banal ou não, a verdade é que isso pode acabar com seu relacionamento amoroso. Eu disse pode! Essa possibilidade irá se concretizar caso o casal não se resolva e, para isso acontecer, é preciso ter paciência, compreensão e sacrifícios.

Ciúmes, está aí o principal pivô de desentendimentos por conta de um amigo (a). Ele nasce quando não aceitamos os gestos carinhosos com o nosso amigo(a) como abraços, beijos, cartas, mensagens, conversas, ligações, etc. É claro que tais gestos não configuram traição nem, muito menos, um sentimento além de amizade. Mas, o exagero, a intensidade e a assiduidade deles é o que incomoda, normalmente, o nosso (a) companheiro (a). Portanto, é recomendável uma moderação nesses gestos. Afinal, sendo você uma pessoa com um compromisso amoroso deve manter uma postura diferente da de um solteiro. Logo, algumas deverão ser evitadas.

Outra vilã de brigas entre casais é aquela conversa com o amigo (a) que acaba interferindo, sutilmente (indiretas, ou o famoso “comendo pelos cantos”) ou não, no nosso relacionamento. Concordo que um amigo deve nos ajudar e que ele só quer o nosso bem. Entretanto, o casal deve ter sua privacidade em algumas coisas. Além disso, nem tudo que um amigo fala ou recomenda é, de fato, o melhor a ser feito — considere a humanidade dele(a). Especialmente as mulheres, têm o costume de dizer, ou mesmo ditar, quem a sua amiga deve ou não relacionar-se. Se ela gosta do homem, é o certo; se não gosta, “coloca terra”.  Nesses casos,  quando a menina assume o risco de namorar e o garoto fizer algo  de errado, a amiga logo o condena sem, ao menos, saber o que de fato aconteceu.


Bem, não acredito que isso seja amizade. Um amigo não interfere no seu relacionamento. Ele pode, se você pede a opinião dele sobre o assunto, dizer o que ele acha mas sempre recomendando o seu bem. Se, acaso, esse amigo (a) insiste demais em falar sobre seu relacionamento (seja com conversa ou mandando mensagens com indiretas, ou mesmo vídeos e músicas de crises amorosas), acredite: ESSA PESSOA NÃO É SEU AMIGO (A). É ALGUÉM COM SEGUNDAS INTENÇÕES EM VOCÊ. A primeira recomendação de um verdadeiro amigo quando você passa por dificuldades no seu relacionamento é que você se reconcilie e ajudá-lo a reconciliar-se.

Observe se essa(e) amiga(o) pergunta sobre como está o seu relacionamento, se convida você para sair mas não diz para convidar sua/seu  companheira(ao), insiste dizer que não entende os motivos de você está junto com a pessoa amada. Se essa(e) amiga(o) faz uma dessas coisas ou outras quem nem ouso mencionar (de tão graves que são), então há algum tipo de interesse além da amizade. Aí cabe a você cortar relações com essa pessoa, caso queira realmente manter seu relacionamento.


Uma questão bem complicada que gera conflitos entre os casais é a decisão de manter contato com um amigo(a) que nutre outro sentimento por você. Nesse caso, acho que a melhor decisão é falar apenas o indispensável. Digo isso porque, de uma forma ou de outra, essa pessoa vai interferir no seu relacionamento. Especialmente quando esse sentimento está a mostra, escancarado para qualquer um. Não faz sentido insistir em considerar essa pessoa sua amiga se ela quer mais que isso. Lembre-se que todo relacionamento (interpessoal ou não) só é possível a partir de uma reciprocidade. Se um não quer ser amigo, logo não existe o vínculo de amizade. Pode até existir de sua parte, mas não configura um relacionamento. Essa questão torna-se mais complexa quando a sua/seu companheira(o)  sabe. Então, porque manter algo que só vai atrapalhar seu relacionamento?

Mesmo levantando essa questão da interferência de uma amizade no nosso namoro, noivado ou casamento, nada tem o poder de destruir seu relacionamento se você não o der. O fim só acontecerá caso os dois permitam que aconteça. Para evitar esse e outros problemas, o segredo é sempre diálogo e compreensão. O orgulho sempre nos separa e nos impede de ceder ao outro. Aí entra em jogo o velho um cede de um lado e o outro cede do outro. Só se constrói algumas coisas, abrindo mão de outras. Quando nos relacionamos amorosamente com alguém temos que ter a consciência de que não podemos levar mais aquela vida de solteiros. E, portanto, assumimos alguns riscos e responsabilidades. No mais, ame e viva intensamente sem deixar que as pedras (que serão constantes em todas as etapas da vida a dois) do caminho atrapalhem seu relacionamento.

domingo, 26 de maio de 2013

sexta-feira, 24 de maio de 2013

É amanhã!!

Vai ao ar amanha dia 25 de maio participação de Fernanda Brum no programa do Raul Gil!
apartir das 14hs! IMPERDIVEL!

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Fernanda Brum No Banquinho do Raul Gil

No dia 13 de maio Fernanda Brum gravou o quadro "banquinho" no programa Raul Gil junto com outros cantores como:PG,Pregador Luo e Talles Riberto.
Provalvelmente irá ao ar no dia 18.
Aguardem mais informacoes!